Repelente caseiro contra o mosquito da Dengue

Ingredientes:

1/2 litro de álcool

1 pacote de cravo da Índia(10g)

1 vidro de óleo corporal (100ml)

Preparo:
Deixe o cravo curtindo no álcool uns 4 dias agitando, cedo e a tarde;
Depois coloque o óleo corporal (pode ser de amêndoas, camomila, erva-doce, aloe vera).
Passe só uma gota no braço e pernas e o mosquito foge do cômodo. O
cravo espanta formigas da cozinha e dos eletrônicos, espanta as pulgas
dos animais.
O repelente evita que o mosquito sugue o sangue, assim, ele não
consegue maturar os ovos e atrapalha a postura, vai diminuindo a
proliferação. A comunidade toda tem de usar, como num mutirão. Não
forneça sangue para o
Aedes aegypti!


Ioshiko Nobukuni - sobrevivente da dengue hemorrágica
Enviado por: Profº Edevaldo - UEG

Vídeos sobre Dengue

Projeto: Aqui não Aedes!

Vídeos produzidos pelos alunos do Colégio Independência:

Daniel, Lucas, Hítalo e Danilo

3º Colegial B


Parabéns!

Vídeo Produzido por Anaíza, Loraine e Maria Lídia

3º Colegial B


Parabéns!


Clone no vaso sanitário... deixo ou não ?


Desde crianças somos educados para a saúde, quando nossa mãe nos ensina a lavar bem as mãos e realizar a higiene corporal corretamente. No entanto com o passar do tempo ficamos descuidados e nem sempre seguimos as boas práticas de higiene. Ir ao banheiro e não lavar as mãos, parece absurdo para alguns, mas a verdade é que as estatísticas não mentem: 40% das pessoas ignoram a torneira. Pesquisas recentes com universitários canadenses apontam que apenas 17% lavam as mãos. O simples ato de lavar as mãos evitariam por si só 50% das mortes por diarréia no mundo e várias parasitoses que se transmitem por via fecal-oral. Depois do surgimento da gripe A (H1N1), subtipo da gripe espanhola que causou uma pandemia em 1918, as atenções se voltaram para os hábitos higiênicos. Por um breve período, em que ocorreram os surtos da gripe, as pessoas se preocuparam em lavar bem as mãos e chegaram a pagar altos valores por alguns mls de álcool em gel. Mas passado o susto... tudo volta como antes...
Basta olhar nos banheiros públicos, até mesmo os das escolas, universidades para perceber que nada mudou na concepção de higiene do povo brasileiro. As pessoas tem tanto "nojo" dos "clones" que fazem, que "pensam" que podem se contaminar ao puxar a descarga!
Pior.. talvez alguns gostam de exibir seus "produtos".
Quando você usar um banheiro público, pense... será que eu gostaria de topar um desses ao entrar aqui...
Puxe bem a descarga e lave as mãos!

O "sistema anti-chute" do novo ENEM funciona mesmo?

Por: Rodrigo Travitzki

Quando escutei que o novo ENEM teria um sistema anti-chutes, achei ótimo. Sempre achei estas provas de múltipla escolha um tanto rudimentares. Meus alunos, diferentemente, não gostaram da mudança. Não porque sejam afeitos ao ato de chutar, mas por serem os principais envolvidos num jogo com regras mutantes. E porque será inevitável dar uma leve chutadinha na maratona ENEM 2009 (haja neurônio e chocolate). Mas afinal, chutar ou não chutar no novo ENEM? Será melhor deixar em branco ou jogar a moeda? Resolvi, então, ler mais um pouco sobre o assunto.
Para os alunos que estão se torturando no dilema "chutar ou não chutar", bastam as palavras de Rafael Targino:
"O presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Reynaldo Fernandes, recomendou nesta quarta-feira (29) que os alunos não deixem questões em branco na prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e"chutem" caso não saibam a resposta. Segundo ele, o computador vai ler como "errada" qualquer pergunta deixada sem resposta"Leia tudo no G1 (29/07/09)
Ou seja, o sistema anti-chutes do novo ENEM não deve ser levado tão a sério. Ao aluno bem aplicado, que sempre evita chutar, cabe ignorá-lo por completo.
No final colei um vídeo com a opinião de alguns alunos e uma explicação simples de como funciona o tal sistema. Depois de algumas leituras e conversas, sobraram muitas perguntas sobre o sistema anti-chute do enem.
Questões não esclarecidas sobre o "sistema anti-chute" do novo enem
Para possibilitar o sistema "anti-chute", a análise estatística identificará as questões fáceis e difíceis de um mesmo "assunto". Parte do pressuposto de que não é comum acertar uma questão difícil quando se errou uma questão fácil. Isso até pode fazer sentido dentro de um mesmo "assunto", dependendo do significado desta palavra. Pois bem, vamos às perguntas.
1- Que "assunto" é esse? As competências ou habilidades? (NOTA: vi agora na Revista Educação que são as habilidades) Estar em um mesmo "assunto" quer dizer pressupor os mesmos conhecimentos em graus diferentes? Não existe multiplicidade dentro de um "assunto"?
2- Também haverá diferença entre as alternativas fáceis e as difíceis de uma mesma questão? (Ninguém falou sobre isso, então provavelmente não terá. Este é um ponto a ser esclarecido.)
3- O cálculo da nota tem algum parâmetro do tipo "grau de chute do aluno", ou o "sistema antichute" atua apenas sobre cada questão isoladamente? (Nada foi dito, então supomos a segunda opção.)
4- Se evitar chutes é um objetivo importante, por que não radicalizá-lo? Seria o caso, por exemplo, de considerar que uma resposta errada anula uma certa. Assim, o aluno responderia apenas as perguntas que sabe responder. Avaliaríamos aquele que sabe o que sabe. Parece bom. Mas aposto que muitos são contra, e provavelmente por bons motivos. Vale uma reflexão mais aprofundada. Há provas que seguem este modelo, como o vestibular da UnB (Universidade de Brasília) e o concurso da Petrobrás.
5- Por que o novo ENEM está tão grande? Será para agradar às necessidades da nova estatística? Se for, estamos confundindo prioridades.
6- É coerente aumentar o esforço físico maratônico do ENEM e, ao mesmo tempo, dizer para os alunos não chutarem?
7- A prova do ENEM será tão bem feita quanto necessita a nova estatística?
8- É justo dizer para uma pessoa que ela foi avaliada segundo um cálculo que não pode entender completamente? Afinal, a soma (e subtração, no caso da UnB) pode ser tosca, mas pelo menos é transparente, democrática. Mas com a nova TRI, a educação vai ficando mais científica, ao mesmo tempo em que as pessoas envolvidas, professores e alunos, vão ficando mais ignorantes do assunto, mais alienadas de sua tarefa. A relação entre inovação científica e alienação não é nada nova, precisamos usar a sabedoria que a história nos permite ter.
Vale a pena ler a matéria sobre a nova estatística do ENEM que saiu agora na Revista Educação, "Difícil compreensão"

Fonte: http://digao.bio.br/rizomas/polemicas/247-o-qsistema-anti-chuteq-do-novo-enem-funciona-mesmo.html

Vídeo: HIV

Olá Pessoal,

O vírus HIV possui um mecanismo complexo de infecção. Poderemos compreender melhor assistindo o vídeo abaixo.

Mosquitérica


FAÇA VOCÊ MESMO...

MOSQUITÉRICA

Armadilha para mosquito da Dengue

1° pegue uma garrafa PET de 2 litros e corte-a ao meio, para transformá-la em um funil e um copo.

2° Retire o anel da ponta da garrafa sem quebrá-lo. Ele terá utilidade mais adiante.

3° Lixe o interior do funil até que ele fique bem embaçado, com a superfície áspera.

4º Recorte um pedaço de +/- 7 cm x 7cm de microtule ou tela mosquiteiro fina com a trama de furinhos de no máximo 1mm de diâmetro.
Depois cubra a boca do funil com essa telinha, e use o anel que retirou no 2º passo para prender. Com uma tesoura retire as sobras.

IMPORTANTE:

- o microtule é um tecido mais fino que o tecido tule (filó), usado para fazer véu de noiva.

DICA: algumas pessoas estão vendendo tule (tecido usado para fazer o véu de noiva) como se fosse microtule, então sugerimos que chegue na loja e peça o tule, para depois então, pedir o microtule. Assim poderá comparar e ter certeza de qual é o microtule; aquele que tem a trama (furinhos) menor que o tule.

- a tela-mosquiteiro fina é aquela que se usa nas janelas para impedir a entrada de mosquitos, mas, é importante que a trama (furinhos) dessa tela não tenha o diâmetro maior que 1mm. =>

5° pegue dois grãos de arroz, e com a ajuda de uma colher, esmague-os.

Depois coloque os pedacinhos dentro da parte de baixo da garrafa, que agora serve como um copo.

6° depois de ter colocado os pedacinhos de arroz esmagados dentro do copo (parte de baixo da garrafa), coloque o funil com a ponta virada para baixo até tampar a boca do copo.

Depois prenda o funil no copo usando fita isolante. Essa emenda deve ser vedada totalmente. Não pode deixar nenhum vão nessa união. Se precisar dê duas voltas com a fita isolante, para prender e tampar bem a boca do copo com o funil.

7° Calcule mais ou menos o meio do copo, faça uma marca e preencha com água limpa até essa marca.

Pronto, sua Mosquitérica está pronta para ser usada.

Agora, onde colocar a mosquitérica? Resposta: sempre na sombra. De preferência dentro de casa ou bem próximo, em local sombreado (lembre-se que os Aedes Aegypti são mosquitos domésticos, encontrados principalmente atrás de cortinas, móveis e em locais próximos ao chão).

IMPORTANTE: as fêmeas hematófagas dos mosquitos percebem onde está a fonte de alimento pelo calor emitido pelas partes descobertas do corpo, calor este detectado por cerdas anatômicas dos mosquitos que funcionam como sensores de infra -vermelho. Portanto, se alguém está com dengue e desenvolve febre é sinal que está com viremia (carga viral alta no sangue). Com febre, a aura de infra vermelho do corpo é maior e, portanto, é melhor percebida pelas fêmeas, que ao sugarem o sangue dessas pessoas infectam-se e vão infectar outras pessoas. Por isso, o uso de mosquiteiros nas camas de pacientes com suspeita de dengue deveria ser uma provIdência de caráter obrigatório!

Manutenção - Após uma semana de uso, é bem provável que já tenha alguma desova do mosquito na Mosquitérica.

Depois, com o tempo, o nível da água vai diminuindo (evaporando) até chegar novamente ao primeiro nível. Quando isso acontecer, você pode repetir o processo colocando mais água, ou descartar a água conforme as instruções a seguir:

Como fazer o descarte da água: Primeiro, agitar bem a Mosquitérica para matar (afogado) qualquer mosquito que tiver se desenvolvido dentro dela, depois abri-la retirando a fita isolante e despejar toda a água com os mosquitos mortos, larvas e etc. na terra, em um buraco com +/- 10cm de profundidade. Depois cubra esse buraco com a terra. Se não tiver chão de terra para fazer isso, pode ser em um vaso grande de +/- 20 litros ou maior. Se não tiver terra, após agitar a água para “afogar” os mosquitos adultos presentes, coloque detergente na água, agite e observe as larvas morrerem, ficando imobilizadas. Então o líquido pode ser descartado no vaso sanitário.

Use sua Mosquitérica o tempo que for necessário, até perceber que não aparecem mais mosquitos nela, e confirmar que em sua região não existe mais nenhum caso de Dengue. Mas, lembre-se, nunca deixe nenhuma coisa que possa ficar com água parada e descoberta; só assim poderemos acabar com a proliferação desse mosquito transmissor de doenças sérias.

ATENÇÃO: Como em biologia não há nada absoluto, pode ocorrer de uma ou outra larva ficarem fora do padrão de tamanho, e com isso aparecerem no funil, acima da tela de microtule. Caso isto aconteça, é só descartar na terra e depois repor a água. Por isso, não é só fazer a mosquitérica, mas faz parte do processo de cidadania responsável vigiá-la, pelo menos, a cada 3 dias. Se a população abraçar essa causa, de forma unânime, em um mês acabaremos com os Aedes Aegypti em nosso ambiente.

Obs.: Esse manual contou com a colaboração da Profa. Maria Isabel Liberto, do Instituto de Microbiologia da UFRJ.

Fonte: http://ediurb.sites.uol.com.br/ediversos/dengue.htm





Projeto: Aqui não Aedes!

COLÉGIO ESTADUAL INDEPENDÊNCIA

PROJETO: AQUI NÃO AEDES!

1. IDENTIFICAÇÃO

Elaboração: Profª Juciene Bertoldo da Silva

Professores colaboradores: Sônia, Lílian, Selma, Rosa, Neusa, Regina e Fernanda.

Apoio: Profª Iuza e Maria Alzira (Dinamizadoras do Laboratório de Informática)

2. JUSTIFICATIVA

Devido ao grande número de casos de dengue no município de Quirinópolis, e em todo o Brasil, toda a problemática e gravidade da doença fazem-se urgente a necessidade de conscientizar os alunos a se envolverem diretamente no combate a proliferação do mosquito Aedes aegypti e conseqüentemente da epidemia Dengue..

3. OBJETIVOS

Conscientizar todos os alunos do Colégio Estadual Independência de sua responsabilidade no combate ao mosquito da Dengue Aedes aegypti, e prevenção da doença.

4. METODOLOGIA

Durante o período do mês de fevereiro de 2010 será realizado uma campanha de conscientização ao combate do mosquito Aedes aegypti. A mobilização se fará através de atividades voltadas para o esclarecimento sobre o ciclo de vida do mosquito, a doença e as formas de eliminar os criadouros das larvas do Aedes aegypti.

Para o trabalho de esclarecimento e conscientização serão realizadas palestras, com uso do Data Show e vídeos sobre o ciclo de vida do Aedes aegypti.

Posteriormente serão confeccionadas, com material reciclável (pet) armadilhas para o mosquito.

5. USO DAS TICs

Durante o desenvolvimento das ações do projeto serão utilizadas várias tecnologias:

Laboratório de Informática: Será utilizado para preparação e apresentação do material didático: apresentação em PPT (palestra) e produção de vídeos.

Filmadora: para registrar as ações: músicas, fotos e exposições.

Máquina fotográfica digital: para o registro dos trabalhos realizados pelos alunos.

Data show e NoteBook: para apresentação da palestra e vídeos sobre Dengue.


6. CONTEÚDO

Tipos de Dengue
Forma de contágio
Mecanismo de infecção
Ciclo de vida do mosquito
Sintomas
Dengue clássica
Dengue Hemorrágica
Tratamento
Prevenção
Mosquitérica

7. AVALIAÇÃO

A avaliação será dada mediante a abordagem do tema, dos questionamentos, das atitudes, da participação e cooperação do trabalho durante a realização do projeto.Serão realizadas atividades diversas como produção de textos, banners, vídeos, cartazes e folder sem parcerias com os professores colaboradores.Os resultados dos trabalhos serão publicados neste Blog.

8. FONTE DE PESQUISA

http://www.apromac.org.br/dengue.htm

http://www.combateadengue.com.br/

http://www.youtube.com/watch?v=X8mcrkJSzIM

Ministério da Saúde e Fundação Nacional de Saúde. Manual da

Dengue – Vigilância Epidemiológica e Atenção ao doente – 1ª

Edição – 1995

Vídeo:

Conhecendo Gregor Mendel

Gregor Mendel

Nasceu em 20 de julho de 1822, num pequeno povoado chamado Heinzendorf, na atual Áustria. Ele foi batizado com o nome de Johann Mendel, mudando o nome para Gregor após ingressar para a ordem religiosa dos agostinianos. Foi ordenado sacerdote no ano de 1847.

Biografia e estudos científicos

Entre os anos de 1851 e 1853 estuda História Natural na Universidade de Viena. Neste curso, adquiri muitos conhecimentos que seriam de extrema importância para o desenvolvimento de suas teorias (leis).

Aproveitou também os conhecimentos adquiridos do pai, que era jardineiro, para começar a fazer pesquisas com árvores frutíferas. Em 1856 já fazia pesquisas com ervilhas, nos jardins do monastério.

Sua teoria principal era a de que as características das plantas (cores, por exemplo) deviam-se a elementos hereditários (atualmente conhecidos como genes). Como passava grande parte do tempo dedicando-se às atividades administrativas do monastério, foi deixando de lado suas pesquisas relacionadas ao estudo da hereditariedade.

Morreu em 6 de janeiro de 1884 sem que tivesse, em vida, seus estudos reconhecidos. Somente no começo do século XX que alguns pesquisadores puderam verificar a importância das descobertas de Mendel para o mundo da genética.

As Leis de Mendel

Primeira Lei: também conhecida com Lei da Segregação, explica que na fase de formação dos gametas, os pares de fatores se segregam.

Segunda Lei: também conhecida como lei da Uniformidade, afirma que as características de um indivíduo não são determinadas pela combinação dos genes dos pais, mas sim pela característica dominante de um dos progenitores (característica dominante).

Segunda Lei: também conhecida como Lei da Recombinação dos Genes, explica que cada uma das características puras de cada de cada variedade (cor, rugosidade da pele, etc) se transmitem para uma segunda geração de maneira independente entre si.

Fonte:www.todabiologia.com/

Vírus - amplie seus conhecimentos

Aprofunde seus conhecimentos:

Links interessantes!

http://www.portaleducacao.com.br/biologia/artigos/1531/virus

www.aids.gov.br/data/Pages/LUMISF86565C9PTBRIE.htm

Câncer de pênis

O câncer que atinge o pênis está muito ligado às condições de higiene íntima do indivíduo, sendo o estreitamento do prepúcio (fimose) um fator predisponente.

Epidemiologia
O câncer de pênis é um tumor raro, com maior incidência em indivíduos a partir dos 50 anos de idade, muito embora tumores malignos do pênis possam ser encontrados em indivíduos jovens. Está relacionado às baixas condições sócio-econômicas e de instrução, à má higiene íntima e a indivíduos não circuncidados.

No Brasil, o tumor representa 2% de todos os casos de câncer no homem, sendo mais freqüente nas regiões Norte e Nordeste do que nas regiões Sul e Sudeste. Nas regiões de maior incidência, o câncer de pênis supera os casos de câncer de próstata e de bexiga.

Sintomas
A manifestação clinica mais comum do câncer de pênis é caracterizada por uma ferida ou úlcera persistente, ou ainda por uma tumoração localizada na glande, prepúcio ou corpo do pênis. A presença de uma destas manifestações, associadas à presença de uma secreção branca (esmegma) pode ser um sinal de câncer no pênis. neste caso, um especialista deverá ser consultado.
Além da tumoração no pênis, é possível a presença de gânglios inguinais (íngua na virilha), o que pode ser um sinal agravante na progressão da doença (metástases).

Fatores de Risco
Homens que não foram operados de fimose possuem maior probabilidade de desenvolver este tipo de câncer. A fimose ocorre quando a pele de prepúcio é muito estreita ou pouco elástica, o que impede a exposição da glande ("cabeça" do pênis), dificultando assim uma limpeza adequada.

Outro fator de risco é a prática sexual com diferentes parceiros sem o uso de camisinha. A utilização do preservativo é imprescindível em qualquer relação sexual, pois ela diminui a chance de contágio de doenças sexualmente transmissíveis, como o vírus HPV (papilomavírus humano), por exemplo. Alguns estudos científicos sugerem a associação entre infecção pelo HPV e câncer de pênis.

Prevenção
Para prevenir o câncer de pênis é necessário uma limpeza diária com água e sabão, principalmente após as relações sexuais e a masturbação. É fundamental ensinar às crianças desde cedo os hábitos de higiene íntima, que devem ser praticados todos os dias.

A cirurgia de fimose é uma operação simples e rápida, que não necessita de internação. Esta operação, chamada circuncisão, é normalmente realizada na infância.

Tanto o homem circuncidado como o não-circuncidado reduzem as chances de desenvolver este tipo de câncer com bons hábitos de higiene.

Detecção Precoce
Quando detectado inicialmente, o câncer de pênis possui tratamento e é facilmente curado. É importante, ao fazer a higiene íntima, realizar o auto-exame do pênis.

Ao realizar o auto-exame, os homens devem estar atentos à:

• perda de pigmentação ou manchas esbranquiçadas;
• feridas e caroços no pênis que não desapareceram após tratamento médico, e que apresentem secreções e mau cheiro;
• tumoração no pênis e/ou na virilha (íngua);
• inflamações de longo período com vermelhidão e coceira, principalmente nos portadores de fimose.

Ao observar qualquer um destes sinais, é necessário procurar um médico imediatamente.

Diagnóstico
Cerca de mais da metade dos pacientes com câncer de pênis demoram mais de um ano para procurar assistência médica, após o aparecimento das lesões iniciais. Quando diagnosticado em estágio inicial, o câncer de pênis apresenta elevada taxa de cura.

Todas as lesões ou tumorações penianas, independente da presença da fimose, deverão ser avaliadas por um médico: principalmente aquelas de evolução lenta e que não responderam aos tratamentos convencionais. Estas lesões deverão ser biopsiadas ( retirada de um fragmento) para análise , quando será dado o diagnóstico final.

Tratamento
O tratamento depende da extensão local do tumor e do comprometimento dos gânglios inguinais. Cirurgia, radioterapia e quimioterapia podem ser oferecidas. A cirurgia é o tratamento mais freqüentemente realizado para controle local da doença. O diagnóstico precoce é fundamental para evitar o crescimento local da doença e a posterior amputação do pênis, que trazem conseqüências físicas, sexuais e psicológicas ao homem. Por isso, quanto mais cedo for iniciado o tratamento, maiores são as chances de cura.

Fonte: www.inca.gov.br/conteudo_view.asp?id=338

O amor é lindo... e que seja eterno!